Machado de Assis vai além das aparências e procura atingir, com os seus personagens, os motivos essenciais da conduta do homem, descobrindo neles o egoísmo, a luxúria, a vaidade. Por trás dos atos aparentemente bons e honestos, ele surpreende as intenções verdadeiras, o orgulho e a cobiça, desmascarando a hipocrisia humana.
Seu humor tinge-se, então, de pessimismo, de uma ironia amarga e cruel. A vida surge como um campo de batalha, onde os homens lutam e procuram destruir-se para gozar poucos momentos de prazer e satisfazer seus desejos de riqueza e ostentação. A Natureza assiste ao drama humano com indiferença, e a religião não é senão uma máscara para encobrir o egoísmo dos indivíduos.
O enredo, a ação e o tempo da narrativa não têm uma sequência linear, ficando subordinados ao interesse da análise. Os fatos só têm sentido em função da análise da consciência humana.A lógica da narrativa é predominantemente interna.
Seu humor tinge-se, então, de pessimismo, de uma ironia amarga e cruel. A vida surge como um campo de batalha, onde os homens lutam e procuram destruir-se para gozar poucos momentos de prazer e satisfazer seus desejos de riqueza e ostentação. A Natureza assiste ao drama humano com indiferença, e a religião não é senão uma máscara para encobrir o egoísmo dos indivíduos.
O enredo, a ação e o tempo da narrativa não têm uma sequência linear, ficando subordinados ao interesse da análise. Os fatos só têm sentido em função da análise da consciência humana.A lógica da narrativa é predominantemente interna.
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